segunda-feira, 30 de agosto de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Dilma a nova Eva Peron da América do Sul e mais um texto meu postado no Blog do Exmo. Senador Álvaro Dias. www.blogalvarodias.com
José Paulo de Resende disse:
28 de agosto de 2010 às 2:01
Caro e Exmo Senador Álvaro Dias a dona Dilma é agora a nova Eva Peron da América do Sul. A mãe dos pobres. Acontece que esta tão dedicada mãe dos pobres está se vestiNdo com um dos mais conceituados estilista brasileiro o estilista Alexandre Herchcovitch.
Agora as mulheres que a apoiam e muitas estão na camada menos favorecida da população brasileira continuarão a se vestir nas lojas baratinhas que existem pelo Brasil afora. Roupas que se compram a 10,00 Reais.
Outrossim caro e Exmo. Senador Álvaro Dias a nova Eva Peron da América do Sul quando quer se tratar por algum motivo mais sério de saúde viaja especialmente de jato ambulãncia de Brasilia e se interna, para tratamento e exames, num dos hospitais mais conceituados e melhores da Cidade de São Paulo. Tratamento este quase igual aos das mulheres menos favorecidas e até das mulheres da classe média que acabam indo para postos de saúde de madrugada para tentar conseguir uma consulta nos SUS da vida para elas ou para seus filhos. Mas assim mesmo e com tudo isto estas mulheres vão votar nesta nova Eva Peron da América do Sul. Elas vão continuar a se vestirem com roupas a preços bem baratinhos e continuarão a serem tratadas em postos do SUS.
AFINAL DE CONTAS EXMO SENADOR ÁLVARO DIAS A ESTRELA NÃO BRILHA PARA TODOS SÓMENTE PARA ALGUNS MAIS AFORTUNADOS. E SE FOR ESTRELA DO PT AÍ NINGUÉM SEGURA.
Dilma a nova Eva Peron da América do Sul e a partir de Janeiro de 2011 a nova Eva Peron Brasileira.
Responder
José Paulo de Resende disse:
28 de agosto de 2010 às 2:17
Dilma agora a pouco em Recife diz que quer Brasil crescendo para 190 milhões de brasileiros.
Engraçado caro e Exmo. Senador Álvaro Dias o Presidente Lula quando se reelegeu no segundo turno em 2006 disse em seu primeiro discurso de posse, logo após ter sido declarado vencedor, que gostaria de governar para 190 milhões de Brasileiros.
Até nisto Dona Dilma segue os mesmos passos e pensamento de seu guru.
Acontece que muitos brasileiros estarão sendo excluídos destes 190 milhões dito agora por Dilma e também dito em 2006 por Lula.
Entre eles se encontram os Trabalhadores da VARIG suas respectivas famílias que até hoje amargam o que Lula e Dilma fizeram com eles e os aposentados brasileiros que ganham acima do salário mínimo. Serão colocados em segundo plano.
Tenho certeza que estes brasileiros citados acima não estarão incluidos no crescimento brasileiro que dona Dilma acabou de dizer em Recife. Ela diz isto agora e depois fará a mesma coisa que Lula fez.
Trabalhadores da VARIG e Aposentados Brasileiros serão mais uma vez esquecidos.
28 de agosto de 2010 às 2:01
Caro e Exmo Senador Álvaro Dias a dona Dilma é agora a nova Eva Peron da América do Sul. A mãe dos pobres. Acontece que esta tão dedicada mãe dos pobres está se vestiNdo com um dos mais conceituados estilista brasileiro o estilista Alexandre Herchcovitch.
Agora as mulheres que a apoiam e muitas estão na camada menos favorecida da população brasileira continuarão a se vestir nas lojas baratinhas que existem pelo Brasil afora. Roupas que se compram a 10,00 Reais.
Outrossim caro e Exmo. Senador Álvaro Dias a nova Eva Peron da América do Sul quando quer se tratar por algum motivo mais sério de saúde viaja especialmente de jato ambulãncia de Brasilia e se interna, para tratamento e exames, num dos hospitais mais conceituados e melhores da Cidade de São Paulo. Tratamento este quase igual aos das mulheres menos favorecidas e até das mulheres da classe média que acabam indo para postos de saúde de madrugada para tentar conseguir uma consulta nos SUS da vida para elas ou para seus filhos. Mas assim mesmo e com tudo isto estas mulheres vão votar nesta nova Eva Peron da América do Sul. Elas vão continuar a se vestirem com roupas a preços bem baratinhos e continuarão a serem tratadas em postos do SUS.
AFINAL DE CONTAS EXMO SENADOR ÁLVARO DIAS A ESTRELA NÃO BRILHA PARA TODOS SÓMENTE PARA ALGUNS MAIS AFORTUNADOS. E SE FOR ESTRELA DO PT AÍ NINGUÉM SEGURA.
Dilma a nova Eva Peron da América do Sul e a partir de Janeiro de 2011 a nova Eva Peron Brasileira.
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José Paulo de Resende disse:
28 de agosto de 2010 às 2:17
Dilma agora a pouco em Recife diz que quer Brasil crescendo para 190 milhões de brasileiros.
Engraçado caro e Exmo. Senador Álvaro Dias o Presidente Lula quando se reelegeu no segundo turno em 2006 disse em seu primeiro discurso de posse, logo após ter sido declarado vencedor, que gostaria de governar para 190 milhões de Brasileiros.
Até nisto Dona Dilma segue os mesmos passos e pensamento de seu guru.
Acontece que muitos brasileiros estarão sendo excluídos destes 190 milhões dito agora por Dilma e também dito em 2006 por Lula.
Entre eles se encontram os Trabalhadores da VARIG suas respectivas famílias que até hoje amargam o que Lula e Dilma fizeram com eles e os aposentados brasileiros que ganham acima do salário mínimo. Serão colocados em segundo plano.
Tenho certeza que estes brasileiros citados acima não estarão incluidos no crescimento brasileiro que dona Dilma acabou de dizer em Recife. Ela diz isto agora e depois fará a mesma coisa que Lula fez.
Trabalhadores da VARIG e Aposentados Brasileiros serão mais uma vez esquecidos.
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quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Carta para o Presidenciável José Serra.
Niterói, 25 de agosto de 2010.
Exmo. Presidenciável José Serra.
Eu, Comissário Aposentado Varig, Paulo Resende hoje envio este email solicitando de Vsa. Excia. que possa, em vosso programa eleitoral que agora temos na Televisão, mostrar a todos os males que este Governo do senhor Lula e principalmente Dona Dilma fizeram com a VARIG e com seus trabalhadores.
Pode ser que Vsa. Excia. ache isto irrelevante perante tantos problemas que o Brasil enfrenta desde a chegada ao Poder de Lula e sua turma. Pode parecer para Vsa. Excia. que o drama dos trabalhadores de uma das maiores empresas aéreas que este país já teve e a venda nebulosa desta própria empresa chamada Varig, ocorrida em meados de 2006 ( precisamente no dia 20 de julho de 2006 ), não interessam a grande maioria da população brasileira.
Vsa. Excia. deve ser sabedora que este governo está desde 2006 cometendo um verdadeiro genocídio contra os trabalhadores desta grande empresa chamada Varig. Desde o fatídico dia 12 de abril de 2006 quando a SPC - Secretaria de Previdência Complementar interveio e liquidou os planos I e II da Varig no AERUS ( Fundo de Pensão ) que mais de 360 funcionários da VARIG já faleceram sem verem a situação do AERUS VARIG resolvida.
Até hoje este governo que aí está simplesmente virou as costas para este terrível drama que assola a todos nós desde o dia 12 de abril de 2006.
Governo que agora, através propaganda de sua candidata, diz a todos os brasileiros que fez e continuará a fazer a " Justiça Social ". Justiça Social que me parece somente para petistas, aliados políticicos do presidente Lula e para amigos e parentes do próprio.
Já se passaram mais de 52 meses e os trabalhadores da VARIG e suas respectivas famílias encontram-se em situação difícil para não dizer desesperadora.
Não há dinheiro suficiente para se comprar remédios tão necessário para muitos aposentados e pensionistas da VARIG ( A maioria destes homens e mulheres é na faixa etária de 70 anos ). Não há, Exmo. Presidenciável José Serra, dinheiro para se ter planos de sáude. Muitos já se desfizeram do seu patrimônio conquistado com o seu trabalho durante anos para poderem continuar a viver com o mínimo de dignidade.
Dignidade que nos foi roubada por este governo que aí se encontra e também pela Dona Dilma que em 2006 disse bem claramente que para a solução do caso VARIG não haveria dinheiro público, mas Vsa. Excia. sabe muito bem que houve e há dinheiro público aos montes para financiar obras em países da América Latina aliados de Lula e sua turma. Há dinheiro público para emprestar para a Grécia. Há dinheiro público para Cuba. Há também perdão de dívidas de países pobres pelo governo do senhor Lula.
Vsa. Excia. deve ser sabedora que há um desmonte da Aviação Civil Brasileira perpetrada por este Governo. O que temos hoje é a grande expansão para as empresas estrageiras de aviação que voam para o Brasil. Elas estão se dando muito bem com a saída da VARIG em 2006. Em 2007, numa reportagem do Jornal do Brasil, a mesma dizia em suas páginas que a Air France estava lavando a égua no trecho Rio Paris Rio. Não havia concorrência a altura.
Hoje estão também tentando trazer para o Brasil ( Decisão da ANAC ) e acolher pilotos estrangeiros para virem voar aqui quando se sabe que mais de 800 pilotos brasileiros ( a maioria da antiga VARIG) encontra-se no exterior trabalhando por não terem mais empregos aqui dentro do seu próprio País. Foi a maior exportação de mão de obra qualificada que o Brasil já fez.
Estes pilotos experientes e que voavam na Varig tiveram que sair do Brasil, porque a empresa tinha acabado completamente. Os comissários de bordo da Varig demitidos por telegrama ou por telefone em agosto de 2006 não tiveram esta sorte. Muitos até hoje não conseguiram voltar para o seu ramo de trabalho e muitos dos que conseguiram voltar e voar em outras companhias aéreas existentes no Brasil de hoje possuem salários que não chegam nem aos pés do que eram pagos quando a Varig estava viva.
O que temos hoje são empresas que não respeitam a Regulamentação do Aeronauta. Vide recentemente o caso da GOL que em alguns dias recente levou desconforto para todos os seus passageiros por programar um novo programa de escala e não o fez corretamente. Passageiros tiveram que passar horas e mais horas dentro de aeroportos por esta tão desastrada ação.
O padrão de atendimento no Brasil no que refere as companhias aéreas brasileiras está deixando a desejar. Vemos pela televisão e Vsa. Excia também assiste passageiros entregues a sua própria sorte dentro de aeroportos cheios.
Por isto gostaria que Vsa. Excia. pudesse em seu programa eleitoral levantar o grave problema porque passa a Aviação Civil Brasileira desde que Lula e sua candidata Dilma resolveram entregar a Varig nas mãos do dito " Mercado ". Contar em breves palavras o que Dona Dilma e Lula fizeram na venda da Varig para a Companhia Gol.
Tudo isto ajudado pelo cumprade de Lula senhor Roberto Teixeira. Existe até uma celebre foto da família Constantino, Roberto Teixeira e Lula no Palácio do Planalto se confraternizando com a venda da parte boa da Varig para a Gol nove meses depois da mesma ser vendida para um grupo de laranjas ( Grupo Volo ) e para o tal chinês Lap Chan. A Venda da Varig foi feita em leilão no dia 20 de julho de 2006 para o tal grupo Volo por 24 milhões de dolares e nove meses depois este mesmo grupo revendeu a Varig para a Gol por 320 milhões de dolares. Isto tudo com o apoio do presidente LULA e da chefe da casa civil Dona Dilma.
A senhora ex.diretora da Anac denúnciou esta transação, mas infelizmente esta denúncia não foi a frente. Ela, senhora Denise Abreu, chegou até ir ao Senado prestar declarações sobre esta possível venda da parte boa da VARIG para a GOL e o tráfico de influências principalmente da Casa Civil, mas infelizmente nada depois foi apurado como deveria ter sido.
Para terminar, Exmo. Presidenciável José Serra, há poucos dias atrás foi pedida pelo administrador da parte ruim da antiga VARIG ( rebatizada de Flex ) a falência da mesma. A Varig como Vsa. Excia. também sabe foi a primeira empresa brasileira a entrar na nova Lei de Falência ( Recuperação Judicial ). Isto ocorreu em agosto de 2005. Passado 5 anos depois não houve recuperação nenhuma. A parte ruim da VARIG que ficou com dívidas que ultrapassam 7 bilhões de reais não tinha dinheiro para pagar a mais ninguém e por isto o Administrador solicitou a Justiça do Rio de Janeiro a falência.
A primeira empresa a entrar na Nova Lei de Falência e nada foi recuperado. Um ledo engano esta Lei promulgada no Governo do senhor Lula. Nas mãos do Supremo Tribunal Federal há um processo que já dura há mais de 18 anos ( Defasagem Tarifária ) e a Varig já ganhou em todas as instâncias, mas até hoje este processo continua nas mãos do STF. Se o processo já tivesse sido julgado pelo STF e o mesmo fosse ganho pela VARIG ela teria a receber uma quantia muito elevada. Hoje em dia se fala em mais de 8 bilhões de reais.
Então mais uma vez, solicito de Vsa. Excia. um pronunciamento em vosso programa eleitoral deste crime cometido contra a economia brasileira e contra o povo brasileiro. A Varig mesmo em crise nos idos de 2006 trazia para o Brasil divisas muito grandes principalmente no que concerne ao Transporte de Carga Aérea.
Mas o Governo do senhor Lula e de sua Ministra da Casa Civil Dona Dilma, comandados pelo senhor José Dirceu, resolveram acabar com esta empresa e levar para a rua da miséria todos os seus trabalhadores.
Governo que não respeita trabalhadores brasileiros não merece estar no poder.
Muito obrigado para Vsa. Excia. pela atenção dispensada a minha pessoa.
Aproveito o ensejo para enviar para Vsa. Excia e vossos assessores,
Cordiais Saudações!
Sucesso muito Sucesso em vossa campanha presidencial!
Comissário Aposentado Varig Paulo Resende
José Paulo de Resende.
Itaipu - Niteroi - Rio de Janeiro.
Exmo. Presidenciável José Serra.
Eu, Comissário Aposentado Varig, Paulo Resende hoje envio este email solicitando de Vsa. Excia. que possa, em vosso programa eleitoral que agora temos na Televisão, mostrar a todos os males que este Governo do senhor Lula e principalmente Dona Dilma fizeram com a VARIG e com seus trabalhadores.
Pode ser que Vsa. Excia. ache isto irrelevante perante tantos problemas que o Brasil enfrenta desde a chegada ao Poder de Lula e sua turma. Pode parecer para Vsa. Excia. que o drama dos trabalhadores de uma das maiores empresas aéreas que este país já teve e a venda nebulosa desta própria empresa chamada Varig, ocorrida em meados de 2006 ( precisamente no dia 20 de julho de 2006 ), não interessam a grande maioria da população brasileira.
Vsa. Excia. deve ser sabedora que este governo está desde 2006 cometendo um verdadeiro genocídio contra os trabalhadores desta grande empresa chamada Varig. Desde o fatídico dia 12 de abril de 2006 quando a SPC - Secretaria de Previdência Complementar interveio e liquidou os planos I e II da Varig no AERUS ( Fundo de Pensão ) que mais de 360 funcionários da VARIG já faleceram sem verem a situação do AERUS VARIG resolvida.
Até hoje este governo que aí está simplesmente virou as costas para este terrível drama que assola a todos nós desde o dia 12 de abril de 2006.
Governo que agora, através propaganda de sua candidata, diz a todos os brasileiros que fez e continuará a fazer a " Justiça Social ". Justiça Social que me parece somente para petistas, aliados políticicos do presidente Lula e para amigos e parentes do próprio.
Já se passaram mais de 52 meses e os trabalhadores da VARIG e suas respectivas famílias encontram-se em situação difícil para não dizer desesperadora.
Não há dinheiro suficiente para se comprar remédios tão necessário para muitos aposentados e pensionistas da VARIG ( A maioria destes homens e mulheres é na faixa etária de 70 anos ). Não há, Exmo. Presidenciável José Serra, dinheiro para se ter planos de sáude. Muitos já se desfizeram do seu patrimônio conquistado com o seu trabalho durante anos para poderem continuar a viver com o mínimo de dignidade.
Dignidade que nos foi roubada por este governo que aí se encontra e também pela Dona Dilma que em 2006 disse bem claramente que para a solução do caso VARIG não haveria dinheiro público, mas Vsa. Excia. sabe muito bem que houve e há dinheiro público aos montes para financiar obras em países da América Latina aliados de Lula e sua turma. Há dinheiro público para emprestar para a Grécia. Há dinheiro público para Cuba. Há também perdão de dívidas de países pobres pelo governo do senhor Lula.
Vsa. Excia. deve ser sabedora que há um desmonte da Aviação Civil Brasileira perpetrada por este Governo. O que temos hoje é a grande expansão para as empresas estrageiras de aviação que voam para o Brasil. Elas estão se dando muito bem com a saída da VARIG em 2006. Em 2007, numa reportagem do Jornal do Brasil, a mesma dizia em suas páginas que a Air France estava lavando a égua no trecho Rio Paris Rio. Não havia concorrência a altura.
Hoje estão também tentando trazer para o Brasil ( Decisão da ANAC ) e acolher pilotos estrangeiros para virem voar aqui quando se sabe que mais de 800 pilotos brasileiros ( a maioria da antiga VARIG) encontra-se no exterior trabalhando por não terem mais empregos aqui dentro do seu próprio País. Foi a maior exportação de mão de obra qualificada que o Brasil já fez.
Estes pilotos experientes e que voavam na Varig tiveram que sair do Brasil, porque a empresa tinha acabado completamente. Os comissários de bordo da Varig demitidos por telegrama ou por telefone em agosto de 2006 não tiveram esta sorte. Muitos até hoje não conseguiram voltar para o seu ramo de trabalho e muitos dos que conseguiram voltar e voar em outras companhias aéreas existentes no Brasil de hoje possuem salários que não chegam nem aos pés do que eram pagos quando a Varig estava viva.
O que temos hoje são empresas que não respeitam a Regulamentação do Aeronauta. Vide recentemente o caso da GOL que em alguns dias recente levou desconforto para todos os seus passageiros por programar um novo programa de escala e não o fez corretamente. Passageiros tiveram que passar horas e mais horas dentro de aeroportos por esta tão desastrada ação.
O padrão de atendimento no Brasil no que refere as companhias aéreas brasileiras está deixando a desejar. Vemos pela televisão e Vsa. Excia também assiste passageiros entregues a sua própria sorte dentro de aeroportos cheios.
Por isto gostaria que Vsa. Excia. pudesse em seu programa eleitoral levantar o grave problema porque passa a Aviação Civil Brasileira desde que Lula e sua candidata Dilma resolveram entregar a Varig nas mãos do dito " Mercado ". Contar em breves palavras o que Dona Dilma e Lula fizeram na venda da Varig para a Companhia Gol.
Tudo isto ajudado pelo cumprade de Lula senhor Roberto Teixeira. Existe até uma celebre foto da família Constantino, Roberto Teixeira e Lula no Palácio do Planalto se confraternizando com a venda da parte boa da Varig para a Gol nove meses depois da mesma ser vendida para um grupo de laranjas ( Grupo Volo ) e para o tal chinês Lap Chan. A Venda da Varig foi feita em leilão no dia 20 de julho de 2006 para o tal grupo Volo por 24 milhões de dolares e nove meses depois este mesmo grupo revendeu a Varig para a Gol por 320 milhões de dolares. Isto tudo com o apoio do presidente LULA e da chefe da casa civil Dona Dilma.
A senhora ex.diretora da Anac denúnciou esta transação, mas infelizmente esta denúncia não foi a frente. Ela, senhora Denise Abreu, chegou até ir ao Senado prestar declarações sobre esta possível venda da parte boa da VARIG para a GOL e o tráfico de influências principalmente da Casa Civil, mas infelizmente nada depois foi apurado como deveria ter sido.
Para terminar, Exmo. Presidenciável José Serra, há poucos dias atrás foi pedida pelo administrador da parte ruim da antiga VARIG ( rebatizada de Flex ) a falência da mesma. A Varig como Vsa. Excia. também sabe foi a primeira empresa brasileira a entrar na nova Lei de Falência ( Recuperação Judicial ). Isto ocorreu em agosto de 2005. Passado 5 anos depois não houve recuperação nenhuma. A parte ruim da VARIG que ficou com dívidas que ultrapassam 7 bilhões de reais não tinha dinheiro para pagar a mais ninguém e por isto o Administrador solicitou a Justiça do Rio de Janeiro a falência.
A primeira empresa a entrar na Nova Lei de Falência e nada foi recuperado. Um ledo engano esta Lei promulgada no Governo do senhor Lula. Nas mãos do Supremo Tribunal Federal há um processo que já dura há mais de 18 anos ( Defasagem Tarifária ) e a Varig já ganhou em todas as instâncias, mas até hoje este processo continua nas mãos do STF. Se o processo já tivesse sido julgado pelo STF e o mesmo fosse ganho pela VARIG ela teria a receber uma quantia muito elevada. Hoje em dia se fala em mais de 8 bilhões de reais.
Então mais uma vez, solicito de Vsa. Excia. um pronunciamento em vosso programa eleitoral deste crime cometido contra a economia brasileira e contra o povo brasileiro. A Varig mesmo em crise nos idos de 2006 trazia para o Brasil divisas muito grandes principalmente no que concerne ao Transporte de Carga Aérea.
Mas o Governo do senhor Lula e de sua Ministra da Casa Civil Dona Dilma, comandados pelo senhor José Dirceu, resolveram acabar com esta empresa e levar para a rua da miséria todos os seus trabalhadores.
Governo que não respeita trabalhadores brasileiros não merece estar no poder.
Muito obrigado para Vsa. Excia. pela atenção dispensada a minha pessoa.
Aproveito o ensejo para enviar para Vsa. Excia e vossos assessores,
Cordiais Saudações!
Sucesso muito Sucesso em vossa campanha presidencial!
Comissário Aposentado Varig Paulo Resende
José Paulo de Resende.
Itaipu - Niteroi - Rio de Janeiro.
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Carta da Associação de Pilotos Varig para o Exmo. Deputado Beto Albuquerque. Importante. Leiam
Rio de Janeiro, 23 de agosto de 2010
Exmo. Sr. Deputado Beto Albuquerque
dep.betoalbuquerque@camara.gov.br
Telefone: (61) 3215-5338 - Fax: (61) 3215-2338
Prezado Deputado,
Pelo presente, trazemos a V.Exa. pleito no sentido de ver SUPRIMIDA a proposta de alteração do art. 158 da Lei nº 7.565/86, contida no SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 6.716, DE 2009, E APENSOS, que Altera a Lei nº 7.565, de 1986, e dá outras Providências, relatado pelo deputado Rodrigo Rocha Loures e cuja votação em instância final está prevista para ocorrer em breve no Plenário da Câmara dos Deputados (cópia em anexo).
Em que pese não possuirmos atualmente mandato para falar por todos os profissionais da aviação no Brasil, temos a certeza de que significativas manifestações a favor do presente pleito serão encaminhadas a V.Exa., assim que seja o mesmo seja divulgado e venha a alcançar amplo conhecimento.
O fato da auto-intitulada presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas ter comparecido a audiência pública sem ser detentora de mandato para dirigir a entidade e não ter sequer se manifestado contra a proposta ora atacada, como registra o relatório da Câmara também em anexo, não pode ser construído como representando a aquiescência da categoria profissional envolvida.
Ao contrário, nenhum aeronauta que se preze apóia esta proposta e o comparecimento acima apontado é, tão somente, a confirmação do comportamento lesivo aos trabalhadores que levou o sindicato em questão a hoje só ter centro e trinta associados, quando somamos mais de quinze mil aeronautas no País.
A proposta de alteração do CBAer ora atacada já encontrou amplo repúdio na categoria, sendo possivelmente até injusto para com seu autor caso tenha o mesmo formulado consultas para aferir a existência de respaldo à sua iniciativa e recebido indicações mentirosas a respeito das reações esperadas.
De uma forma ou de outra, em vista do passado de V.Exa. contar também com extensa experiência na área aeronáutica, da infra-estrutura aos detalhes operacionais do setor, entendemos serem de seu domínio os elementos necessários à correta avaliação e ao encaminhamento de nosso pleito, caso com o mesmo se sensibilize.
Isto posto, temos que o texto atual do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer) reza:
Art. 158. A juízo da autoridade aeronáutica poderão ser admitidos como tripulantes, em caráter provisório, instrutores estrangeiros, na falta de tripulantes brasileiros.
Parágrafo único. O prazo do contrato de instrutores estrangeiros, de que trata este artigo, não poderá exceder de 6 (seis) meses.
Na proposta constante do Substitutivo em destaque se propõe impor ao art. 158 do CBAer a seguinte redação:
“Art. 158. Será admitida a contratação de mão de obra estrangeira como tripulantes e instrutores, em caráter provisório, na falta de tripulantes brasileiros.
§ 1º. O prazo do contrato de instrutores estrangeiros, de que trata este artigo, não poderá exceder a 6 (seis) meses.”
§ 2º. O prazo do contrato de tripulantes estrangeiros, de que trata este artigo, não poderá exceder a 60 (sessenta) meses.”
(grifamos as alterações materiais)
Afora a inconsistência redacional da proposta ao ignorar o ordenamento jurídico pátrio, no qual Instrutor se inscreve como subcategoria de Tripulante – o que desqualifica a terminologia empregada e/ou permite o parágrafo primeiro conflitar com o segundo – nosso pleito de ver tal proposta SUPRIMIDA se baseia na seguinte JUSTIFICATIVA:
A SUPRESSÃO da proposta tem o objetivo evitar mais um passo significativo na direção da perda definitiva da Soberania Nacional Brasileira em relação ao Transporte Aéreo.
Na sua forma atual o artigo 158 do CBAer já protege plenamente a atividade da indústria de uma ausência eventual de mão-de-obra especializada, ao mesmo tempo em que, ao limitar o prazo de utilização de estrangeiros, incentiva esta mesma indústria para o exercício de formação do capital humano necessário ao seu próprio benefício e ao fortalecimento do nosso País. Afinal, como indústria tão estratégica quanto as de Comunicação e de Energia, o Transporte Aéreo se inscreve como sustentáculo indispensável ao Desenvolvimento do Brasil, até por questões de Segurança Nacional.
A nova redação proposta, ao contrário, permite a mera substituição de brasileiros ao sabor de qualquer suposta falta sazonal de mão de obra, encaminhando a indústria para o momento em que tal ausência de profissionais especializados se tornará crônica, como resultado natural da inerente ausência de incentivo à formação de tripulantes.
Já não bastassem os gravíssimos prejuízos causados ao Brasil pelas forças que engendraram e promoveram a destruição da Varig, em criminoso encaminhamento da internacionalização da indústria de aviação brasileira, a proposta de inserção do parágrafo segundo no artigo 158 do CBAer, em se confirmando, há de tornar irreversível, em médio prazo, a transferência do transporte aéreo no Brasil para mãos estrangeiras.
Também no campo dos direitos humanos é sobremaneira nociva esta proposta que ora pleiteamos ver SUPRIMIDA.
Agravando o injustificado sofrimento imposto aos milhares de trabalhadores e aposentados da Varig, até o momento absurdamente fraudados na totalidade de seus direitos trabalhistas e previdenciários privados sob a falsa alegação de obediência à L.11.101, permitir esta proposta contratação de tripulantes estrangeiros no Brasil desde logo manterá afastados do País mais de 600 pilotos brasileiros expatriados.
Além disso, viabilizar esta contratação de tripulantes estrangeiros definitivamente eliminará do mercado de trabalho nacional os mais de 3.500 comissários de bordo que foram alijados de seus empregos após a empresa norte-americana MatlinPatterson ter-se apoderado da Varig ao arrepio dos limites legais existentes.
Note-se, ainda, que a ora atacada permissão para introduzir tripulantes estrangeiros no Brasil não será utilizada, por óbvio, para brindar nossos passageiros com profissionais habilitados nos países de melhor nível, cujas condições de remuneração e trabalho são bem superiores às que nossa indústria hoje oferece. Fosse este o caso, as centenas de pilotos brasileiros ora empregados em países como a Inglaterra, Itália, Alemanha, Portugal, EUA, Canadá etc. já estariam retornando ao Brasil.
Tampouco serão importados comandantes da categoria que nosso País ainda vem produzindo, a ponto de empregá-los nos países do 1º mundo – como da mesma forma o são os profissionais exigidos (e remunerados à mesma altura) em Hong Kong, Dubai, Pequim, Istambul e outras cidades onde também se encontram pilotos brasileiros expatriados; não só as centenas originadas da Varig como outros, da Transbrasil, da Vasp e mesmo da TAM, ainda que esta continue em funcionamento no Brasil.
Na verdade, por uma inexorável imposição das chamadas “leis de mercado”, as empresas brasileiras irão contratar pilotos mais baratos que os atualmente empregados aqui. Ou seja, exatamente, aqueles que não encontrando lugar onde as exigências de qualidade são maiores, se submeterão a condições de trabalho inferiores. Assim, não só as famílias brasileiras estarão expostas aos riscos correspondentes, como o incentivo à formação de profissionais competentes no Brasil terá desaparecido, num processo possivelmente irreversível.
A prosseguir-se em tal rumo – quando finalmente forem inegáveis as provas da qualidade do transporte aéreo brasileiro ter deteriorado de fato, certamente à custa de desastres vitimando milhares de cidadãos brasileiros – a solução acabará sendo abrir definitivamente os céus do Brasil às empresas estrangeiras; solução esta, não por mera coincidência, já hoje apontada como desejável por muitas das mesmas pessoas que defendem a livre contratação de tripulantes estrangeiros a partir da alteração ora atacada.
Mais uma profecia auto-realizável: permite-se a contratação de pilotos estrangeiros hoje, retraindo a formação de mão de obra nacional e o interesse dos jovens brasileiros pelo emprego aviltado; e, amanhã, teremos a necessidade não só de mais pilotos estrangeiros, como quiçá, de empresas de aviação estrangeiras operando no Brasil, na ilusão de recuperar os níveis mínimos de segurança exigidos pela sociedade.
Ao fim e ao cabo: centenas dos hoje co-pilotos nas nossas maiores empresas assistirão ao fim de um futuro profissional já bastante abalado; milhares de comandantes e co-pilotos da aviação geral que apesar de tudo e sem qualquer apoio governamental ainda investiram nesta já combalida carreira, verão por terra seus sonhos de vida; e alguns poucos EXPERTOS, no duplo sentido, da indústria – e outros tantos aproveitadores – ficarão um pouco mais ricos; tudo enquanto a Nação assistirá, e sofrerá, os desastres que todos temos a obrigação de prevenir.
Do ponto de vista empresarial a realidade já reflete a péssima política reservada à aviação nacional nos últimos anos. Partindo de 2005, último ano de funcionamento completo da Varig e alcançando 2008, conforme o anuário estatístico mais atualizado que a ANAC conseguiu até o momento publicar para o setor, o mercado da aviação no Brasil havia crescido 32% no transporte internacional de passageiros. Neste mesmo período as empresas brasileiras perderam no total 65% deste crescimento para as estrangeiras, além do abandono de todas as linhas internacionais da Varig.
Em outras palavras, o conjunto de empresas sobreviventes, cuja existência se utilizou fartamente para afirmar a possibilidade de substituição da Varig sem prejuízo para a Nação, perdeu mais de 1 milhão e cem mil passageiros para a concorrência internacional em relação ao que a Varig transportava no mercado internacional.
Na carga a situação foi semelhante, com o Brasil pós-Varig tendo perdido 64.000 toneladas-ano para as estrangeiras até 2009 e em relação ao transporte de mala postal internacional, a participação garantida pela Varig ao Brasil, de 38% do mercado, caiu para ridículos 0,13%.
Assim mesmo, apesar do nosso crescente alijamento do mercado internacional de transporte aéreo, estimativas amplamente veiculadas pela imprensa em maio corrente revelavam os planos de expansão de TAM, Gol e Azul contemplando pelo menos mais 107 aeronaves em operação até 2014, com a necessidade de, no mínimo, mil novos pilotos.
Como apontado, só de pilotos brasileiros no exterior temos o equivalente a mais de 60% desta demanda prevista. Este número permite tempo mais que suficiente para a adoção de todas as medidas de Estado necessárias à indústria, inclusive treinamento a custo acessível com expectativa real de emprego e ordenamento do mercado com vistas à auto-suficiência em oposição à entrega aos interesses estrangeiros. Medidas desta natureza já foram abandonadas há anos sem a menor justificativa, a não ser satisfazer míopes interesses de quem esteve sempre mais preocupado em encher os bolsos em curto prazo, prejudicando os interesses nacionais.
SUPRIMIR a alteração do art. 158 do conjunto de propostas encampadas pelo substitutivo que pretende modificar o CBAer é, portanto, uma medida preliminar essencial para evitar o triste destino anunciado.
Desde a fabricação do primeiro avião que conseguiu decolar por força própria até ostentar os índices mais significativos desta indústria fora dos EUA (seja em número de aviões ou helicópteros de pequeno, médio ou grande portes; extensões cobertas pelo transporte aéreo; formação civil de técnicos e tripulantes; etc.), em números medidos a qualquer tempo, comprova-se ser o Brasil um celeiro de talentos e vocações no que se refere à aviação civil.
O povo brasileiro não merece ver este patrimônio destruído e suas perspectivas de futuro desnecessariamente reduzidas.
A ausência total de patriotismo que vem balizando os destinos transporte aéreo no Brasil deve ser combatida com vigor e nosso pleito oferece à V.Exa. a oportunidade de iniciar a peleja, em termos de Congresso Nacional.
Com o nosso reconhecimento pelos esforços já empreendidos e antecipados agradecimentos pela atenção ao presente,
Associação de Pilotos da Varig
Exmo. Sr. Deputado Beto Albuquerque
dep.betoalbuquerque@camara.gov.br
Telefone: (61) 3215-5338 - Fax: (61) 3215-2338
Prezado Deputado,
Pelo presente, trazemos a V.Exa. pleito no sentido de ver SUPRIMIDA a proposta de alteração do art. 158 da Lei nº 7.565/86, contida no SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 6.716, DE 2009, E APENSOS, que Altera a Lei nº 7.565, de 1986, e dá outras Providências, relatado pelo deputado Rodrigo Rocha Loures e cuja votação em instância final está prevista para ocorrer em breve no Plenário da Câmara dos Deputados (cópia em anexo).
Em que pese não possuirmos atualmente mandato para falar por todos os profissionais da aviação no Brasil, temos a certeza de que significativas manifestações a favor do presente pleito serão encaminhadas a V.Exa., assim que seja o mesmo seja divulgado e venha a alcançar amplo conhecimento.
O fato da auto-intitulada presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas ter comparecido a audiência pública sem ser detentora de mandato para dirigir a entidade e não ter sequer se manifestado contra a proposta ora atacada, como registra o relatório da Câmara também em anexo, não pode ser construído como representando a aquiescência da categoria profissional envolvida.
Ao contrário, nenhum aeronauta que se preze apóia esta proposta e o comparecimento acima apontado é, tão somente, a confirmação do comportamento lesivo aos trabalhadores que levou o sindicato em questão a hoje só ter centro e trinta associados, quando somamos mais de quinze mil aeronautas no País.
A proposta de alteração do CBAer ora atacada já encontrou amplo repúdio na categoria, sendo possivelmente até injusto para com seu autor caso tenha o mesmo formulado consultas para aferir a existência de respaldo à sua iniciativa e recebido indicações mentirosas a respeito das reações esperadas.
De uma forma ou de outra, em vista do passado de V.Exa. contar também com extensa experiência na área aeronáutica, da infra-estrutura aos detalhes operacionais do setor, entendemos serem de seu domínio os elementos necessários à correta avaliação e ao encaminhamento de nosso pleito, caso com o mesmo se sensibilize.
Isto posto, temos que o texto atual do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer) reza:
Art. 158. A juízo da autoridade aeronáutica poderão ser admitidos como tripulantes, em caráter provisório, instrutores estrangeiros, na falta de tripulantes brasileiros.
Parágrafo único. O prazo do contrato de instrutores estrangeiros, de que trata este artigo, não poderá exceder de 6 (seis) meses.
Na proposta constante do Substitutivo em destaque se propõe impor ao art. 158 do CBAer a seguinte redação:
“Art. 158. Será admitida a contratação de mão de obra estrangeira como tripulantes e instrutores, em caráter provisório, na falta de tripulantes brasileiros.
§ 1º. O prazo do contrato de instrutores estrangeiros, de que trata este artigo, não poderá exceder a 6 (seis) meses.”
§ 2º. O prazo do contrato de tripulantes estrangeiros, de que trata este artigo, não poderá exceder a 60 (sessenta) meses.”
(grifamos as alterações materiais)
Afora a inconsistência redacional da proposta ao ignorar o ordenamento jurídico pátrio, no qual Instrutor se inscreve como subcategoria de Tripulante – o que desqualifica a terminologia empregada e/ou permite o parágrafo primeiro conflitar com o segundo – nosso pleito de ver tal proposta SUPRIMIDA se baseia na seguinte JUSTIFICATIVA:
A SUPRESSÃO da proposta tem o objetivo evitar mais um passo significativo na direção da perda definitiva da Soberania Nacional Brasileira em relação ao Transporte Aéreo.
Na sua forma atual o artigo 158 do CBAer já protege plenamente a atividade da indústria de uma ausência eventual de mão-de-obra especializada, ao mesmo tempo em que, ao limitar o prazo de utilização de estrangeiros, incentiva esta mesma indústria para o exercício de formação do capital humano necessário ao seu próprio benefício e ao fortalecimento do nosso País. Afinal, como indústria tão estratégica quanto as de Comunicação e de Energia, o Transporte Aéreo se inscreve como sustentáculo indispensável ao Desenvolvimento do Brasil, até por questões de Segurança Nacional.
A nova redação proposta, ao contrário, permite a mera substituição de brasileiros ao sabor de qualquer suposta falta sazonal de mão de obra, encaminhando a indústria para o momento em que tal ausência de profissionais especializados se tornará crônica, como resultado natural da inerente ausência de incentivo à formação de tripulantes.
Já não bastassem os gravíssimos prejuízos causados ao Brasil pelas forças que engendraram e promoveram a destruição da Varig, em criminoso encaminhamento da internacionalização da indústria de aviação brasileira, a proposta de inserção do parágrafo segundo no artigo 158 do CBAer, em se confirmando, há de tornar irreversível, em médio prazo, a transferência do transporte aéreo no Brasil para mãos estrangeiras.
Também no campo dos direitos humanos é sobremaneira nociva esta proposta que ora pleiteamos ver SUPRIMIDA.
Agravando o injustificado sofrimento imposto aos milhares de trabalhadores e aposentados da Varig, até o momento absurdamente fraudados na totalidade de seus direitos trabalhistas e previdenciários privados sob a falsa alegação de obediência à L.11.101, permitir esta proposta contratação de tripulantes estrangeiros no Brasil desde logo manterá afastados do País mais de 600 pilotos brasileiros expatriados.
Além disso, viabilizar esta contratação de tripulantes estrangeiros definitivamente eliminará do mercado de trabalho nacional os mais de 3.500 comissários de bordo que foram alijados de seus empregos após a empresa norte-americana MatlinPatterson ter-se apoderado da Varig ao arrepio dos limites legais existentes.
Note-se, ainda, que a ora atacada permissão para introduzir tripulantes estrangeiros no Brasil não será utilizada, por óbvio, para brindar nossos passageiros com profissionais habilitados nos países de melhor nível, cujas condições de remuneração e trabalho são bem superiores às que nossa indústria hoje oferece. Fosse este o caso, as centenas de pilotos brasileiros ora empregados em países como a Inglaterra, Itália, Alemanha, Portugal, EUA, Canadá etc. já estariam retornando ao Brasil.
Tampouco serão importados comandantes da categoria que nosso País ainda vem produzindo, a ponto de empregá-los nos países do 1º mundo – como da mesma forma o são os profissionais exigidos (e remunerados à mesma altura) em Hong Kong, Dubai, Pequim, Istambul e outras cidades onde também se encontram pilotos brasileiros expatriados; não só as centenas originadas da Varig como outros, da Transbrasil, da Vasp e mesmo da TAM, ainda que esta continue em funcionamento no Brasil.
Na verdade, por uma inexorável imposição das chamadas “leis de mercado”, as empresas brasileiras irão contratar pilotos mais baratos que os atualmente empregados aqui. Ou seja, exatamente, aqueles que não encontrando lugar onde as exigências de qualidade são maiores, se submeterão a condições de trabalho inferiores. Assim, não só as famílias brasileiras estarão expostas aos riscos correspondentes, como o incentivo à formação de profissionais competentes no Brasil terá desaparecido, num processo possivelmente irreversível.
A prosseguir-se em tal rumo – quando finalmente forem inegáveis as provas da qualidade do transporte aéreo brasileiro ter deteriorado de fato, certamente à custa de desastres vitimando milhares de cidadãos brasileiros – a solução acabará sendo abrir definitivamente os céus do Brasil às empresas estrangeiras; solução esta, não por mera coincidência, já hoje apontada como desejável por muitas das mesmas pessoas que defendem a livre contratação de tripulantes estrangeiros a partir da alteração ora atacada.
Mais uma profecia auto-realizável: permite-se a contratação de pilotos estrangeiros hoje, retraindo a formação de mão de obra nacional e o interesse dos jovens brasileiros pelo emprego aviltado; e, amanhã, teremos a necessidade não só de mais pilotos estrangeiros, como quiçá, de empresas de aviação estrangeiras operando no Brasil, na ilusão de recuperar os níveis mínimos de segurança exigidos pela sociedade.
Ao fim e ao cabo: centenas dos hoje co-pilotos nas nossas maiores empresas assistirão ao fim de um futuro profissional já bastante abalado; milhares de comandantes e co-pilotos da aviação geral que apesar de tudo e sem qualquer apoio governamental ainda investiram nesta já combalida carreira, verão por terra seus sonhos de vida; e alguns poucos EXPERTOS, no duplo sentido, da indústria – e outros tantos aproveitadores – ficarão um pouco mais ricos; tudo enquanto a Nação assistirá, e sofrerá, os desastres que todos temos a obrigação de prevenir.
Do ponto de vista empresarial a realidade já reflete a péssima política reservada à aviação nacional nos últimos anos. Partindo de 2005, último ano de funcionamento completo da Varig e alcançando 2008, conforme o anuário estatístico mais atualizado que a ANAC conseguiu até o momento publicar para o setor, o mercado da aviação no Brasil havia crescido 32% no transporte internacional de passageiros. Neste mesmo período as empresas brasileiras perderam no total 65% deste crescimento para as estrangeiras, além do abandono de todas as linhas internacionais da Varig.
Em outras palavras, o conjunto de empresas sobreviventes, cuja existência se utilizou fartamente para afirmar a possibilidade de substituição da Varig sem prejuízo para a Nação, perdeu mais de 1 milhão e cem mil passageiros para a concorrência internacional em relação ao que a Varig transportava no mercado internacional.
Na carga a situação foi semelhante, com o Brasil pós-Varig tendo perdido 64.000 toneladas-ano para as estrangeiras até 2009 e em relação ao transporte de mala postal internacional, a participação garantida pela Varig ao Brasil, de 38% do mercado, caiu para ridículos 0,13%.
Assim mesmo, apesar do nosso crescente alijamento do mercado internacional de transporte aéreo, estimativas amplamente veiculadas pela imprensa em maio corrente revelavam os planos de expansão de TAM, Gol e Azul contemplando pelo menos mais 107 aeronaves em operação até 2014, com a necessidade de, no mínimo, mil novos pilotos.
Como apontado, só de pilotos brasileiros no exterior temos o equivalente a mais de 60% desta demanda prevista. Este número permite tempo mais que suficiente para a adoção de todas as medidas de Estado necessárias à indústria, inclusive treinamento a custo acessível com expectativa real de emprego e ordenamento do mercado com vistas à auto-suficiência em oposição à entrega aos interesses estrangeiros. Medidas desta natureza já foram abandonadas há anos sem a menor justificativa, a não ser satisfazer míopes interesses de quem esteve sempre mais preocupado em encher os bolsos em curto prazo, prejudicando os interesses nacionais.
SUPRIMIR a alteração do art. 158 do conjunto de propostas encampadas pelo substitutivo que pretende modificar o CBAer é, portanto, uma medida preliminar essencial para evitar o triste destino anunciado.
Desde a fabricação do primeiro avião que conseguiu decolar por força própria até ostentar os índices mais significativos desta indústria fora dos EUA (seja em número de aviões ou helicópteros de pequeno, médio ou grande portes; extensões cobertas pelo transporte aéreo; formação civil de técnicos e tripulantes; etc.), em números medidos a qualquer tempo, comprova-se ser o Brasil um celeiro de talentos e vocações no que se refere à aviação civil.
O povo brasileiro não merece ver este patrimônio destruído e suas perspectivas de futuro desnecessariamente reduzidas.
A ausência total de patriotismo que vem balizando os destinos transporte aéreo no Brasil deve ser combatida com vigor e nosso pleito oferece à V.Exa. a oportunidade de iniciar a peleja, em termos de Congresso Nacional.
Com o nosso reconhecimento pelos esforços já empreendidos e antecipados agradecimentos pela atenção ao presente,
Associação de Pilotos da Varig
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Texto de Cláudio Magnavita sobre a atrapalhada recuperação judicial da Antiga Varig ( Flex )
Cláudio Magnavita
Ao decretar a falência da Viação Aérea Rio Grandense, da Rio Sul e da Nordeste Linhas Aéreas, a Justiça do Rio não escreveu o último capitulo da história que envolveu a recuperação judicial da antiga Varig e das suas duas co-irmãs. Na verdade, ao definir a morte das três empresas, acabou por tirá-la de um limbo jurídico que vinha se arrastando desde que se encerrou o prazo da recuperação judicial há um ano.
Na prática, o fim das três empresas é uma demonstração do fracasso da última versão do plano de recuperação judicial, que foi aprovado pelos credores e que deveria fazer surgir uma geração de receita. O plano foi feito de forma acordada, quando o fundo norte-americano MatlinPatterson já havia realizado um empréstimo de antecipação de recebíveis e aparecia como última chance para a companhia aérea. Ele previa a empresa remanescente voaria inicialmente com uma aeronave fretada por quem comprasse os ativos operacionais. Haveria também a geração de receita com o centro de treinamento, aluguéis dos imóveis e uso das estações de rádio.
O plano foi criado em poucos dias e se tratou de uma peça de ficção. As receitas previstas dificilmente se materializariam, mesmo que a nova empresa de fretamento tivesse uma frota de quatro aeronaves. Com uma, então, não tinha como dar certo.
O “fantástico” plano, porém era necessário para aprovação da venda da unidade operacional da velha Varig. Não haveria venda dos ativos da aérea (rotas e instalações operacionais) sem que os credores tivessem uma fórmula de recuperar seus créditos. Não houve nem tempo de analisar os números apresentados apenas na assembleia. Tudo foi feito apenas para compôr o ritual de venda.
É importante lembrar que isso ocorreu após o afastamento dos acionistas majoritários da três empresas, a FRBPar, que, por determinação expressa da Justiça do Rio, ficaram até hoje afastados da gestão dos seus patrimônios, sem direito de opinar sobre o destino das três empresas. A partir deste momento, toda a responsabilidade passou a ser judicial.
A venda dos ativos operacionais da Varig foi realizada para a empresa VarigLog, já controlada pelo fundo MatlinPatterson. Foi criada a VRG Linhas Aéreas e aí os problemas começaram.
A compradora, por ironia, a VarigLog está hoje em recuperação judicial. Foi também alvo de uma disputa societária pesada. Houve inclusive a burla do CAB (Código Aeronáutico Brasileiro), confessada nos autos do processo da disputa, com o fim de extrapolar o limite dos 20% da participação estrangeira. Fora o festival de denúncias envolvendo o advogado Roberto Teixeira, que chegou a respingar na então chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, alvo de acusação da ex-diretora da Anac, Denise Abreu. Tudo isso acabou em depoimentos no Senado.
A falência da antiga Varig, há menos de 40 dias das eleições e no momento em que um dos personagens listados na confusão, mesmo que involuntariamente, concorre à presidência da República, poderá reabrir um assunto que parecia sepultado.
Nesta ciranda de problemas e de negócios mal explicados, a VRG foi vendida depois para a Gol que herdou as responsabilidades assumidas na assembleia de vendas, entre elas, a de manter a empresa remanescente, a Flex (como foi rebatizada a Nordeste) operando.
Este foi o princípio do fim. A “boa vontade” da VRG com a Flex chegou a levar até o Sindicato dos Aeronautas a interagir e a pressionar para que o fluxo financeiro fosse mantido. A nova empresa, que era a alma do plano para pagamento dos credores, foi tratada a conta-gota. Não cresceu, não ocupou seu espaço na geração de receita em voos domésticos e de longo curso, como estava previsto no plano. A inanição foi consequência do desprezo de quem deveria lutar para manter o plano vivo. O curioso é que o lava-mãos ocorreu, por coincidência, exatamente quando foi afastado, em última instância, o risco da sucessão trabalhista da velha Varig para a VRG.
A figura dos acionistas majoritários permaneceu fora do processo todo este tempo. Só no final, quando o calendário apontava o fim da recuperação judicial, é que eles foram chamados para reassumir a empresa remanescente. Como poderiam aceitar a gestão de um espólio fadado ao colapso?
A decretação da falência das três não é um fim. Na realidade, será o principio de um embate, já que literalmente as três empresas saem de um limbo, nas quais foram colocadas com o afastamento de seus acionistas e com a própria Justiça do Rio assumindo em 100% a responsabilidade da implementação de um plano de recuperação.
A falência da três empresas é o fracasso do primeiro grande caso da lei de recuperação judicial do qual a Varig foi a cobaia. O que pode ser apontado como grande saldo positivo resume-se a negócios que foram realizados de forma tortuosas e doloridas. A venda da VEM e da VarigLog realizada pelos “notáveis”, a nova venda da própria VarigLog - burlando o código aeronáutico -, o colapso da primeira operação da VRG com a briga dos sócios brasileiros com o fundo americano, as pressões de advogados ligados ao Planalto para favorecer os compradores e, finalmente , a venda da VRG à Gol com o bloqueio judicial das ações dadas como pagamento de uma legião de trabalhadores que ficaram sem receber suas indenizações rescisórias. Uma enorme quantidade de aeronautas e aeroviários tiveram de reiniciar suas carreiras com salários aviltados e sem que se respeitasse a antiguidade para efeito de promoções e o que é mais grave: o maior credor privado do espólio da Varig, o fundo de pensão Aerus, falido e levando milhares de pessoas a viverem uma dramática velhice sem receber o que lhes era devido.
Com a falência, o Aerus passa para o fim da fila, ou seja, serão priorizadas as dívidas tributárias, as trabalhistas e só depois os credores privados. Essa etapa abre um processo doloroso de ajuste de contas e caberá a cada um dos protagonistas explicar porque o plano de recuperação não deu certo. E também questiona-se: quem será o síndico da massa falida? Como ficarão os encontros de contas das ações do ICMS e da defasagem tarifária? Não são só os acionistas afastados que esperam uma resposta, mas os milhares de associados do Aerus, que foram levados a acreditar nas promessas realizadas nas emocionantes assembleias de credores. Essas falências não assinalam o fim, mas o começo de uma história que precisa ser explicada. E muito bem explicada!
Cláudio Magnavita é presidente da Aver Editora e da Abrajet (Associação Brasileira dos Jornalistas de Turismo).
Ao decretar a falência da Viação Aérea Rio Grandense, da Rio Sul e da Nordeste Linhas Aéreas, a Justiça do Rio não escreveu o último capitulo da história que envolveu a recuperação judicial da antiga Varig e das suas duas co-irmãs. Na verdade, ao definir a morte das três empresas, acabou por tirá-la de um limbo jurídico que vinha se arrastando desde que se encerrou o prazo da recuperação judicial há um ano.
Na prática, o fim das três empresas é uma demonstração do fracasso da última versão do plano de recuperação judicial, que foi aprovado pelos credores e que deveria fazer surgir uma geração de receita. O plano foi feito de forma acordada, quando o fundo norte-americano MatlinPatterson já havia realizado um empréstimo de antecipação de recebíveis e aparecia como última chance para a companhia aérea. Ele previa a empresa remanescente voaria inicialmente com uma aeronave fretada por quem comprasse os ativos operacionais. Haveria também a geração de receita com o centro de treinamento, aluguéis dos imóveis e uso das estações de rádio.
O plano foi criado em poucos dias e se tratou de uma peça de ficção. As receitas previstas dificilmente se materializariam, mesmo que a nova empresa de fretamento tivesse uma frota de quatro aeronaves. Com uma, então, não tinha como dar certo.
O “fantástico” plano, porém era necessário para aprovação da venda da unidade operacional da velha Varig. Não haveria venda dos ativos da aérea (rotas e instalações operacionais) sem que os credores tivessem uma fórmula de recuperar seus créditos. Não houve nem tempo de analisar os números apresentados apenas na assembleia. Tudo foi feito apenas para compôr o ritual de venda.
É importante lembrar que isso ocorreu após o afastamento dos acionistas majoritários da três empresas, a FRBPar, que, por determinação expressa da Justiça do Rio, ficaram até hoje afastados da gestão dos seus patrimônios, sem direito de opinar sobre o destino das três empresas. A partir deste momento, toda a responsabilidade passou a ser judicial.
A venda dos ativos operacionais da Varig foi realizada para a empresa VarigLog, já controlada pelo fundo MatlinPatterson. Foi criada a VRG Linhas Aéreas e aí os problemas começaram.
A compradora, por ironia, a VarigLog está hoje em recuperação judicial. Foi também alvo de uma disputa societária pesada. Houve inclusive a burla do CAB (Código Aeronáutico Brasileiro), confessada nos autos do processo da disputa, com o fim de extrapolar o limite dos 20% da participação estrangeira. Fora o festival de denúncias envolvendo o advogado Roberto Teixeira, que chegou a respingar na então chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, alvo de acusação da ex-diretora da Anac, Denise Abreu. Tudo isso acabou em depoimentos no Senado.
A falência da antiga Varig, há menos de 40 dias das eleições e no momento em que um dos personagens listados na confusão, mesmo que involuntariamente, concorre à presidência da República, poderá reabrir um assunto que parecia sepultado.
Nesta ciranda de problemas e de negócios mal explicados, a VRG foi vendida depois para a Gol que herdou as responsabilidades assumidas na assembleia de vendas, entre elas, a de manter a empresa remanescente, a Flex (como foi rebatizada a Nordeste) operando.
Este foi o princípio do fim. A “boa vontade” da VRG com a Flex chegou a levar até o Sindicato dos Aeronautas a interagir e a pressionar para que o fluxo financeiro fosse mantido. A nova empresa, que era a alma do plano para pagamento dos credores, foi tratada a conta-gota. Não cresceu, não ocupou seu espaço na geração de receita em voos domésticos e de longo curso, como estava previsto no plano. A inanição foi consequência do desprezo de quem deveria lutar para manter o plano vivo. O curioso é que o lava-mãos ocorreu, por coincidência, exatamente quando foi afastado, em última instância, o risco da sucessão trabalhista da velha Varig para a VRG.
A figura dos acionistas majoritários permaneceu fora do processo todo este tempo. Só no final, quando o calendário apontava o fim da recuperação judicial, é que eles foram chamados para reassumir a empresa remanescente. Como poderiam aceitar a gestão de um espólio fadado ao colapso?
A decretação da falência das três não é um fim. Na realidade, será o principio de um embate, já que literalmente as três empresas saem de um limbo, nas quais foram colocadas com o afastamento de seus acionistas e com a própria Justiça do Rio assumindo em 100% a responsabilidade da implementação de um plano de recuperação.
A falência da três empresas é o fracasso do primeiro grande caso da lei de recuperação judicial do qual a Varig foi a cobaia. O que pode ser apontado como grande saldo positivo resume-se a negócios que foram realizados de forma tortuosas e doloridas. A venda da VEM e da VarigLog realizada pelos “notáveis”, a nova venda da própria VarigLog - burlando o código aeronáutico -, o colapso da primeira operação da VRG com a briga dos sócios brasileiros com o fundo americano, as pressões de advogados ligados ao Planalto para favorecer os compradores e, finalmente , a venda da VRG à Gol com o bloqueio judicial das ações dadas como pagamento de uma legião de trabalhadores que ficaram sem receber suas indenizações rescisórias. Uma enorme quantidade de aeronautas e aeroviários tiveram de reiniciar suas carreiras com salários aviltados e sem que se respeitasse a antiguidade para efeito de promoções e o que é mais grave: o maior credor privado do espólio da Varig, o fundo de pensão Aerus, falido e levando milhares de pessoas a viverem uma dramática velhice sem receber o que lhes era devido.
Com a falência, o Aerus passa para o fim da fila, ou seja, serão priorizadas as dívidas tributárias, as trabalhistas e só depois os credores privados. Essa etapa abre um processo doloroso de ajuste de contas e caberá a cada um dos protagonistas explicar porque o plano de recuperação não deu certo. E também questiona-se: quem será o síndico da massa falida? Como ficarão os encontros de contas das ações do ICMS e da defasagem tarifária? Não são só os acionistas afastados que esperam uma resposta, mas os milhares de associados do Aerus, que foram levados a acreditar nas promessas realizadas nas emocionantes assembleias de credores. Essas falências não assinalam o fim, mas o começo de uma história que precisa ser explicada. E muito bem explicada!
Cláudio Magnavita é presidente da Aver Editora e da Abrajet (Associação Brasileira dos Jornalistas de Turismo).
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terça-feira, 24 de agosto de 2010
domingo, 22 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Justiça do Rio de Janeiro decreta falência da antiga VARIG. Fonte G1. em São Paulo
20/08/2010 15h01 - Atualizado em 20/08/2010 15h26
Justiça do Rio de Janeiro decreta falência da antiga Varig
Gestores fizeram pedido alegando falta de condições para pagar dívidas.
Falência de mais duas empresas do grupo foi decretada.
Do G1, em São Paulo
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A Justiça do Rio de Janeiro decretou falência da antiga Varig, que atualmente operava com a bandeira Flex, além de mais duas empresas do grupo, a Rio Sul Linhas Aéreas e a Nordeste Linhas Aéreas. O comunicado foi feito nesta sexta-feira (20) pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).
Segundo o tribunal, o pedido foi feito pelo próprio administrador e gestor judicial do grupo, Licks Contadores Associados, que alegou que as empresas não têm como pagar suas dívidas.
O grupo Varig, com dívidas estimadas em R$ 7 bilhões, foi o primeiro do país a pedir a recuperação judicial, em 17 de junho de 2005, quatro meses depois da promulgação da nova Lei de Falências.
A juíza Márcia Cunha de Carvalho, da 1ª Vara Empresarial do Rio, definiu que, para não causar a interrupção do tráfego aéreo e a desvalorização dos ativos, a antiga Varig continuará operando os serviços de comunicação por meio de estações de rádio que orientam os pilotos nas decolagens e pousos por duas semanas. Após esse prazo, as operações serão transferidas para a empresa de aviação TRIP.
De acordo com informações da assessoria de imprensa do TJ-RJ, o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta II) foi consultado pela Justiça a respeito da possibilidade de assumir a atividade. No entanto, o órgão disse que não teria condições de realizar a tarefa.
Centro de treinamento
O centro de treinamento de aeronautas, que é utilizado também por outras companhias, será mantido em funcionamento até a sua alienação judicial. Segundo a juíza Márcia Cunha, o objetivo da medida é evitar que haja desvalorização dos ativos ou prejuízos a terceiros e ao público consumidor de transporte aéreo.
Os outros estabelecimentos da antiga Varig que não estiverem envolvidos no funcionamento das estações de rádio e do centro de treinamento serão lacrados em 48 horas, de acordo com a decisão.
Credores
A juíza fixou ainda prazo de 15 dias para que os credores que não estejam incluídos no quadro da recuperação judicial apresentem suas habilitações de crédito. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Bovespa serão comunicadas sobre o decreto de falência.
Segundo o TJ-RJ, a companhia tinha esperança de sobrevivência na ação que cobrava da União cerca de R$ 4 bilhões por perdas com o congelamento de tarifas nos anos 80 e 90. A empresa ganhou a questão no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas a disputa judicial seguiu para o Supremo Tribunal Federal, onde ainda será julgada.
O G1 procurou o administrador e gestor judicial da empresa, Jaime Alexandre Licks, perto das 15h, mas ainda não conseguiu contato.
sábado, 14 de agosto de 2010
O APARTHEID BRASILEIRO DE LULA.
Realmente LULA, o todo poderoso, o senhor que diz em alto e bom som que mudou a história do Brasil consegue junto com sua turminha de Petistas criar O APARTHEID BRASILEIRO.
Dito isto é sabido por todos que os Banqueiros estão cada vez mais ricos e seus bancos estão ganhando dinheiro a rodo e o pessoal do Bolsa Família vai vivendo as custas de subsídios dado a eles e muitos preferem não trabalhar. Afinal de contas ser mantidos com subsídios do Governo Lula é um grande negócio agora.
A boba da Classe Média Brasileira fica entre estes dois grupos e é como sempre foi a que carrega o País nas Costas. De vez em quando Lula e sua turminha dão um doce para esta tão famigerada Classe Média. Tiraram o IPI para produtos brancos e a tal famigerada Classe Média pode mudar de Geladeira, Fogão, Máquina de lavar roupa e etc. Mas quem acabou mesmo lucrando com isto foram os empresários brasileiros que puderam vender mais em época de crise mundial.
Lula diz em alto e bom som que os ricos sempre tiveram vez neste País e que ele veio para governar para os pobres, mas seu discurso é para inglês ver e ouvir, pois não cansa de premiar os ricos com benesses e mais benesses. Os Banqueiros e os Bancos que o digam. Aliás os Banqueiros e os Bancos nunca ganharam tanto dinheiro nos dois Governos do senhor Lula. Quem diria que Lula antes de chegar ao Poder detestava Banqueiros e Bancos. Mudaram os Banqueiros ou mudou LULA ?
Os aposentados brasileiros tão sacaneados por LULA e sua turminha ( inclui-se aí a Dona Dilma ) continuam a comer o pão que o diabo amassou. Amargando os aposentados o pífio aumento dado por Lula recentemente. Tão pífio que mesmo assim foi difícil para ele e sua turminha darem tal aumentozinho.
Se Dona Dilma ( imposta por Lula para ser candidata a Presidente da República ) chegar ao poder aí que o APARTHEID criado pelo guru dela será bem maior.
E devemos ficar atento Povo Brasileiro, pois se este senhora chegar ao Poder teremos um novo mensalão e muitos dolares nas cuecas irão acontecer.
Os aliados de Lula e futuramente de Dona Dilma, se ela ganhar a eleição, virão com mais sede ao pote e vão exigir mais dinheiro para aprovar projetos desta que se diz tão preparada para governar, mas que recentemente colocou a baixada santista situada no Rio de Janeiro.
Ainda é tempo Povo Brasileiro de mudar este triste destino que nos aguarda.
Ou rejeitamos esta senhora, seu guru Lula e seu partido PT ou então que Deus se apiede de todos nós.
Assinado: José Paulo de Resende
Aposentado Brasileiro.
Niterói - Rio de Janeiro - Brasil.
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segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Dilma Esqueceu. Bronca Geral minha no Site do Jornalista Claudio Humberto.
09/08/2010 | 17:23
Dilma esqueceu
“Tenho orgulho do meu patrimônio que é ter sido coordenadora do governo de um presidente que foi extremamente bem sucedido em desenvolver o Brasil, distribuir renda e incluir a população" ,
Isto é o que Dona Dilma disse em sua gravação para programa eleitoral gravado recentemente e que ainda vai ao ar. Só para lembrar a mesma e a seu guru (Presidente Lula) que os trabalhadores da varig amargam há 4 anos e 4 meses muitos momentos de miséria e privações graças ao que Dona Dilma e seu guru (Presidente Lula) fizeram com eles. Simplesmente não incluiram na população este enorme grupo de trabalhadores brasileiros. Pois os dois (Dona Dilma e seu guru Presidente Lula) cagaram e andaram (e continuam cagando e andando) para este enorme contigente de trabalhadores que foram colocados em segundo plano por Dona Dilma, pelo Presidente Lula e pelo PT. Isto demonstra o enorme descaso por parte desta senhora que quer ser presidente do Brasil e do seu guru Presidente Lula com os Trabalhadores da Varig.
José Paulo de Resende
Niterói - RJ
Dilma esqueceu
“Tenho orgulho do meu patrimônio que é ter sido coordenadora do governo de um presidente que foi extremamente bem sucedido em desenvolver o Brasil, distribuir renda e incluir a população" ,
Isto é o que Dona Dilma disse em sua gravação para programa eleitoral gravado recentemente e que ainda vai ao ar. Só para lembrar a mesma e a seu guru (Presidente Lula) que os trabalhadores da varig amargam há 4 anos e 4 meses muitos momentos de miséria e privações graças ao que Dona Dilma e seu guru (Presidente Lula) fizeram com eles. Simplesmente não incluiram na população este enorme grupo de trabalhadores brasileiros. Pois os dois (Dona Dilma e seu guru Presidente Lula) cagaram e andaram (e continuam cagando e andando) para este enorme contigente de trabalhadores que foram colocados em segundo plano por Dona Dilma, pelo Presidente Lula e pelo PT. Isto demonstra o enorme descaso por parte desta senhora que quer ser presidente do Brasil e do seu guru Presidente Lula com os Trabalhadores da Varig.
José Paulo de Resende
Niterói - RJ
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Ex.Tenistas protestam após Lula dizer que Tênis é esporte para burguês. Retirado do BLOG DO TIO DÉ. Notícia do UOL ESPORTE
Ex-tenistas protestam após Lula dizer que tênis é esporte para burguês
Recebido via e-mail ...
Mais uma, que está postada aqui mesmo, ontem ... Dois videos e um deles é exatamente esse.
Do UOL Esporte
Em São Paulo
A divulgação de um vídeo em que o presidente Lula afirma a um garoto que vá praticar natação por tênis ser um esporte de rico ao ser cobrado pela falta de acesso a um complexo esportivo no Rio de Janeiro causou a indignação de ex-tenistas brasileiros.
No vídeo, gravado pelo próprio garoto, que é morador de uma comunidade do Rio de Janeiro, Lula e o governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral discutem com o jovem.“Porque você não treina, porra?”, indaga o presidente Lula ao garoto chamado Leandro, que respondeu não ter tênis no complexo esportivo.
“Mas tênis é esporte da burguesia, porra. Porque você não treina natação?”, completou Lula.
Em seu Twitter, o blogueiro do UOL Esporte e ex-tenista Fernando Meligenise revoltou após assistir ao vídeo e rebateu as declarações de Lula por ter falado ao garoto para ir praticar outro esporte e chamar o tênis de “esporte de burguês”.
“Sei que vai repercutir. Mas que baita declaração infeliz do nosso presidente. Tênis é de burguesia? Deprimente declaração. Depois, quando os burgueses vencem torneios eles, políticos, não acham isso e querem sair na foto do lado. Desculpem, mas defendo meu esporte. Alem de declarar, não deixa um menino ir atrás da sua vontade, sonho e diz para ele mudar de esporte. Deprimente exemplo. Deixe o menino sonhar”, escreveu Meligeni.
“Muitos meninos que não são burgueses venceram no tênis. Guga não era rico. Oncins, seu pai era cabeleireiro. Querem mais? Acho que ele deve um pedido de desculpas aos tenistas. Sei que é nosso presidente e lhe devo o maior respeito. Mas ele pisou na bola”, escreveu o blogueiro do UOL Esporte antes de ironizar.
“Uma pergunta simples. Eu quero fazer natação. Onde faço aqui em São Paulo sem pagar? No Rio Tiete? Rio Pinheiro? Ah, no parque Ibirapuera...”, completou.
Meligeni não foi o único a reclamar das declarações. A ex-tenista Vanessa Menga, que trabalha atualmente com seu instituto para ajudar crianças carentes a partir do tênis, também se indignou.
“É para deixar qualquer um de mal humor com essa declaração! Será que ele quer que eu enterre meu instituto e pare com os projetos sociais? Aí quando a gente ganha uma medalha, eles colocam a gente para andar de carro de bombeiro”, criticou Vanessa Menga.
>> Curioso é que na hora de aparecer e receber o Guga lá no Palácio, esse mesmo quase ex - presidente, não chamou o Tenis de esporte de burguês ...
Curioso issso não ? E o que esse mesmo quase ex-presidente vai falar ou comentar a respeito da Fundação Guga, que igualmente ao Instituto da tenista Vanessa Menga, promove ações com crianças carentes através do mesmo Tenis Burguês ???
Já diziam meus Avós e meus Pais, que quando não se tem o que dizer de útil,
CALA A BOCA !
Recebido via e-mail ...
Mais uma, que está postada aqui mesmo, ontem ... Dois videos e um deles é exatamente esse.
Do UOL Esporte
Em São Paulo
A divulgação de um vídeo em que o presidente Lula afirma a um garoto que vá praticar natação por tênis ser um esporte de rico ao ser cobrado pela falta de acesso a um complexo esportivo no Rio de Janeiro causou a indignação de ex-tenistas brasileiros.
No vídeo, gravado pelo próprio garoto, que é morador de uma comunidade do Rio de Janeiro, Lula e o governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral discutem com o jovem.“Porque você não treina, porra?”, indaga o presidente Lula ao garoto chamado Leandro, que respondeu não ter tênis no complexo esportivo.
“Mas tênis é esporte da burguesia, porra. Porque você não treina natação?”, completou Lula.
Em seu Twitter, o blogueiro do UOL Esporte e ex-tenista Fernando Meligenise revoltou após assistir ao vídeo e rebateu as declarações de Lula por ter falado ao garoto para ir praticar outro esporte e chamar o tênis de “esporte de burguês”.
“Sei que vai repercutir. Mas que baita declaração infeliz do nosso presidente. Tênis é de burguesia? Deprimente declaração. Depois, quando os burgueses vencem torneios eles, políticos, não acham isso e querem sair na foto do lado. Desculpem, mas defendo meu esporte. Alem de declarar, não deixa um menino ir atrás da sua vontade, sonho e diz para ele mudar de esporte. Deprimente exemplo. Deixe o menino sonhar”, escreveu Meligeni.
“Muitos meninos que não são burgueses venceram no tênis. Guga não era rico. Oncins, seu pai era cabeleireiro. Querem mais? Acho que ele deve um pedido de desculpas aos tenistas. Sei que é nosso presidente e lhe devo o maior respeito. Mas ele pisou na bola”, escreveu o blogueiro do UOL Esporte antes de ironizar.
“Uma pergunta simples. Eu quero fazer natação. Onde faço aqui em São Paulo sem pagar? No Rio Tiete? Rio Pinheiro? Ah, no parque Ibirapuera...”, completou.
Meligeni não foi o único a reclamar das declarações. A ex-tenista Vanessa Menga, que trabalha atualmente com seu instituto para ajudar crianças carentes a partir do tênis, também se indignou.
“É para deixar qualquer um de mal humor com essa declaração! Será que ele quer que eu enterre meu instituto e pare com os projetos sociais? Aí quando a gente ganha uma medalha, eles colocam a gente para andar de carro de bombeiro”, criticou Vanessa Menga.
>> Curioso é que na hora de aparecer e receber o Guga lá no Palácio, esse mesmo quase ex - presidente, não chamou o Tenis de esporte de burguês ...
Curioso issso não ? E o que esse mesmo quase ex-presidente vai falar ou comentar a respeito da Fundação Guga, que igualmente ao Instituto da tenista Vanessa Menga, promove ações com crianças carentes através do mesmo Tenis Burguês ???
Já diziam meus Avós e meus Pais, que quando não se tem o que dizer de útil,
CALA A BOCA !
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Carta endeçada, através email, aos Exmos. Senadores, Senadoras e Deputados Federais do PSDB E DEM
Niterói, 04 de agosto de 2010
Exmos. Senhores e Senhoras.
Exmos. Senadores, Senadoras e Deputados Federais do PSDB E DEM
Creio eu que a maioria dos Exmos. Senhores e Senhoras são sabedores que há mais de 4 anos um grupo enorme de trabalhadores passa por sérias dificuldades financeiras devido a não ajuda deste governo que aí está para a Companhia de Aviação Varig.
A crise que se abateu sobre a VARIG e seus trabalhadores já é conhecida de muitos por isto não vou aqui ficar repetindo o que muitos já sabem.
Estamos agora em compasso de espera pela eleição de Outubro de 2010 e nós, trabalhadores da VARIG, já temos o nosso candidato para ocupar o cargo máximo da Política Brasileira. Este candidato é o Candidato José Serra do PSDB SP.
Amanhã, dia 05 de agosto de 2010, será realizado o primeiro debate entre os presidenciáveis na Rede Bandeirante de Televisão.
Sei que os temas que serão discutidos neste primeiro debate já estão previamente escolhidos pela equipe da Rede Bandeirante de Televisão em comum acordo com as assessorias dos candidatos que irão a este importante debate.
Agora mais uma vez peço encarecidamente aos representantes dos dois partidos que não se esqueçam em próximos programas de rádio e televisão ( propaganda política no horário político que vai daqui a pouco começar ) de pelo menos mencionar este terrível drama que se abateu sobre todos os Trabalhadores da Varig. Drama este que poderia ter sido resolvido pelo governo que aí está, mas que não o foi por puro descaso do mesmo com estes trabalhadores e sua empresa.
É preciso que se fale que a atual candidata do PT para a presidência da república disse em 2006 que o Governo não ia colocar dinheiro público dentro da VARIG. Disse ela ser favorável a uma solução governamental, mas solução esta sem gastos com o dinheiro público.
Vejam abaixo o pequeno texto retirado da Internet:
" 12 de Abril de 2006 - 14h35
Compartilhe | Dilma só apóia solução para a Varig sem dinheiro público
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou que será "sempre favorável" a qualquer solução governamental para a crise da Varig que não implique em gasto de dinheiro público".
Esta senhora em 12 de abril de 2006 disse isto ( Retirado este pequeno texto da Internet ). Mas ao contrário do que esta senhora disse, ela e seu guru ( Presidente Lula ) esbanjam dinheiro, que pertence ao Povo Brasileiro, para emprestar ou até doar o mesmo para países pobres, para a Palestina, Grécia, Cuba, Bolívia, Venezuela, Paraguai e outros que não me lembro no momento. Dinheiro este que poderia ficar aqui para resolver graves problemas.
Quer dizer para a Varig e seus trabalhadores nada x nada.
Não se podia tirar a empresa Varig da grande dificuldade que ela passava há anos atrás.
Entregaram a mesma na mão do dito " Mercado " , ( Quem diria que o PT, Lula, Dona Dilma e demais membros do Partido um dia iriam se curvar ao dito Mercado que tanto condenavam antes de chegarem ao poder ), mas para fazer benesses para outros países e suas populações tudo e mais alguma coisa.
Uma candidata que virou as costas para trabalhadores brasileiros quando os mesmos mais precisavam não merece de jeito algum se candidatar ao cargo máximo da Política Brasileira. Quem fez isto uma vez poderá repetir o mesmo gesto outras vezes.
Então Exmos. Senadores, Senadoras e Deputados Federais do PSDB E DEM é chegada a hora de mostrar ao Povo Brasileiro esta grande sacanagem ( me perdoem o termo ) que este governo fez com a Empresa Varig e seus trabalhadores que até hoje, passado mais de 4 anos e 4 meses ( No dia 12 de agosto de 2010 fará este tempo ), continuam a passar humilhações, sofrimento e dor. Mais de 360 pessoas deste grupo já faleceram sem verem o problema AERUS VARIG resolvido. Trabalhadores VARIG e seus familiares continuam a sofrer pelo descaso deste governo que se diz " governo dos trabalhadores " ( Grande ironia ).
Esperando contar mais uma vez com ajuda de Vsas. Excias. para este grave problema que assola todos os trabalhadores da VARIG desde 12 de abril de 2006 me despeço aproveitando o ensejo para enviar para todos,
Cordiais Saudações!
Atenciosamente,
Comissário Aposentado VARIG Paulo Resende
José Paulo de Resende
Itaipu - Niterói - Rio de Janeiro.
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terça-feira, 3 de agosto de 2010
Mais um desabafo de um Aposentado da Varig e que recebe um parco benefício do Fundo de Pensão AERUS
Niterói, 03 de agosto de 2010
Mais um desabafo de um Aposentado da VARIG e que recebe um parco benefício do Fundo de Pensão AERUS.
Parece incrível teremos mais um dia dos Pais ( 08 de agosto de 2010 ) e os Trabalhadores da VARIG continuam sem poder comemorar o mesmo como gostariam de comemorar.
O Grave Problema AERUS VARIG vai fazer no dia 12 de agosto de 2010 4 anos e 4 meses sem solução. Solução que já poderia ter sido feita se houvesse sensibilidade das autoridades envolvidas no grave problema.
52 meses de muito sofrimento e dor porque passam os Trabalhadores da VARIG.
Já no dia das mães, comemorado neste ano de 2010, este problema tão sério também estava presente.
Enquanto a maioria dos Brasileiros comemoram estes dois dias do calendário comemorativo existente no Brasil com alegria e felicidade nós trabalhadores da VARIG nos contentamos com o pouco dinheiro que recebemos como benefícios do Fundo de Pensão para tentar também comemorar os dias comemorativos.
Existe má vontade em resolver este grave problema do AERUS VARIG?
Existe forças maiores que impedem que este grave problema seja resolvido?
Gostaria de não acreditar nisto, mas aos poucos vou acreditando que isto está acontecendo infelizmente.
Porque a Justiça para os Trabalhadores da VARIG é tão demorada? O que os Trabalhadores da VARIG fizeram de tão errado para merecem tão grande castigo? Alguém pode me responder estas perguntas?
Já se fez de tudo para sensibilizar o Governo Federal e também as autoridades ligadas ao mesmo. Já se fez de tudo para também sensibilizar Ministros e Juizes que estão com o Processo da Defasagem Tarifária em suas mãos ( Cartas e mais cartas muito bem escritas já foram enviadas para os mesmos contando e pedindo agilização no julgamento dos processos que podem, se forem vitoriosos, resolver o problema dos Trabalhadores da VARIG ), mas infelizmente nenhum resultado é apresentado. O tão famoso Processo da Defasagem Tarifária devida para a Companhia VARIG continua sem solução e não há, por enquanto, data marcada para ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal.
Alguns Parlamentares estão nos ajudando, mas este número de parlamentares que estão ao lado dos Trabalhadores da VARIG é muito pequeno no universo do enorme número de parlamentares que existem no Brasil. Parece que este grave problema não interessa aos mesmos e também não interessa a Mídia do BRASIL.
Espero e todos os trabalhadores da VARIG esperam que ainda este ano este grave problema seja resolvido.
NÃO PODEMOS MAIS ESPERAR.
O SOFRIMENTO E A DOR PORQUE PASSAM ESTES TRABALHADORES PRECISAM TERMINAR. 4 ANOS E 4 MESES É POUCO SENHORAS AUTORIDADES?
Atenciosamente,
Comissário Aposentado VARIG Paulo Resende
José Paulo de Resende
Itaipu - Niterói - Rio de Janeiro.
Mais um desabafo de um Aposentado da VARIG e que recebe um parco benefício do Fundo de Pensão AERUS.
Parece incrível teremos mais um dia dos Pais ( 08 de agosto de 2010 ) e os Trabalhadores da VARIG continuam sem poder comemorar o mesmo como gostariam de comemorar.
O Grave Problema AERUS VARIG vai fazer no dia 12 de agosto de 2010 4 anos e 4 meses sem solução. Solução que já poderia ter sido feita se houvesse sensibilidade das autoridades envolvidas no grave problema.
52 meses de muito sofrimento e dor porque passam os Trabalhadores da VARIG.
Já no dia das mães, comemorado neste ano de 2010, este problema tão sério também estava presente.
Enquanto a maioria dos Brasileiros comemoram estes dois dias do calendário comemorativo existente no Brasil com alegria e felicidade nós trabalhadores da VARIG nos contentamos com o pouco dinheiro que recebemos como benefícios do Fundo de Pensão para tentar também comemorar os dias comemorativos.
Existe má vontade em resolver este grave problema do AERUS VARIG?
Existe forças maiores que impedem que este grave problema seja resolvido?
Gostaria de não acreditar nisto, mas aos poucos vou acreditando que isto está acontecendo infelizmente.
Porque a Justiça para os Trabalhadores da VARIG é tão demorada? O que os Trabalhadores da VARIG fizeram de tão errado para merecem tão grande castigo? Alguém pode me responder estas perguntas?
Já se fez de tudo para sensibilizar o Governo Federal e também as autoridades ligadas ao mesmo. Já se fez de tudo para também sensibilizar Ministros e Juizes que estão com o Processo da Defasagem Tarifária em suas mãos ( Cartas e mais cartas muito bem escritas já foram enviadas para os mesmos contando e pedindo agilização no julgamento dos processos que podem, se forem vitoriosos, resolver o problema dos Trabalhadores da VARIG ), mas infelizmente nenhum resultado é apresentado. O tão famoso Processo da Defasagem Tarifária devida para a Companhia VARIG continua sem solução e não há, por enquanto, data marcada para ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal.
Alguns Parlamentares estão nos ajudando, mas este número de parlamentares que estão ao lado dos Trabalhadores da VARIG é muito pequeno no universo do enorme número de parlamentares que existem no Brasil. Parece que este grave problema não interessa aos mesmos e também não interessa a Mídia do BRASIL.
Espero e todos os trabalhadores da VARIG esperam que ainda este ano este grave problema seja resolvido.
NÃO PODEMOS MAIS ESPERAR.
O SOFRIMENTO E A DOR PORQUE PASSAM ESTES TRABALHADORES PRECISAM TERMINAR. 4 ANOS E 4 MESES É POUCO SENHORAS AUTORIDADES?
Atenciosamente,
Comissário Aposentado VARIG Paulo Resende
José Paulo de Resende
Itaipu - Niterói - Rio de Janeiro.
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