Ora ora a dona DILMA já acena com a volta da CPFM ou que seja com outro nome. Que beleza. Na campanha dona DILMA mostrou ser uma pessoa preocupada com o Povo. Lógico que isto tudo é para enganar os incautos que acabaram votando nela e na continuação do PT no poder. Agora ela, muito esperta como sempre, está sinalizando que vai discutir com a sociedade a volta ou não deste maldito imposto. Parece até que dona Dilma e seu partido discutem alguma coisa com a sociedade. Ela diz isto agora e vamos ver se será mesmo como esta senhora presidente diz. Discursos bonitos e recheados de notícias boas, foi o que se viu na campanha dela e do PT. O Brasil estava indo as mil maravilhas. Agora, tão de repente ( dois meses depois que assumiu ) o Brasil pode ter sérios problemas. Mas ela não sabia que estava se gastando demais no governo passado? Lógico que ela sabia muito bem disto. Uma gastança desordenada e tudo isto para eleger a sucessora do senhor LULA ( O do Nunca Antes na História deste País ). Agora é apertar o cinto, fazer os juros aumentarem já não bastasse ser o Brasil campeão de juros alto, diminuir o poder do povão ( 545,00 Reais está bom e ponto final ) e não fazer mais gastos públicos. Parece que este último item não será cumprido. Ou será dona Dilma? Já não bastava 37 ministérios e a senhora já vai criar mais um outro ministério e mais uma secretaria.
Tudo para colocar a cumpanheirada toda e arranjar empregos para eles.
Mas o povão, principalmente o povão que votou nela e no PT, é um mero detalhe.
Agora povão chore…chore bastante. Votaram nela agora aguentem……… O pior disto tudo é que quem vai sofrer mais são aqueles que não votaram nesta senhora e na continuação do partido dela no poder.
Tudo para colocar a cumpanheirada toda e arranjar empregos para eles.
Mas o povão, principalmente o povão que votou nela e no PT, é um mero detalhe.
Agora povão chore…chore bastante. Votaram nela agora aguentem……… O pior disto tudo é que quem vai sofrer mais são aqueles que não votaram nesta senhora e na continuação do partido dela no poder.